Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. bras. educ. méd ; 47(2): e062, 2023. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1449616

RESUMEN

Resumo: Introdução: A categoria médica vem sendo considerada pouco competente nos atributos relacionados à humanização. Por isso, mundialmente e no Brasil, mudanças têm sido realizadas nas grades dos cursos de graduação em Medicina para ampliar as disciplinas de humanidades. Além dessas iniciativas, há necessidade de treinamentos em humanização para médicos que se formaram com grades antigas e aqueles que, mesmo graduados a partir das novas diretrizes curriculares, ainda precisam se atualizar na temática. Há poucos estudos quantitativos sobre treinamentos em humanização, especialmente para médicos. Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos de um treinamento sobre humanização para médicos em comparação a não médicos. Método: Realizaram-se treinamentos de 135 minutos sobre humanização para médicos e não médicos em um hospital psiquiátrico universitário em São Paulo (Brasil). As aulas foram ministradas com o uso de slides e acompanhadas de discussão e dramatização. Os sujeitos da pesquisa responderam a um questionário com 34 itens que avaliavam as autopercepções sobre conhecimentos, habilidades e atitudes em humanização antes e 15 dias depois do treinamento. Utilizaram-se testes não paramétricos para comparar os escores entre o grupo de médicos e não médicos. Além disso, realizaram-se regressões lineares múltiplas para as dimensões de conhecimentos, habilidades e atitudes, com o objetivo de avaliar se houve diferença significativa entre gêneros, idades, estados civis, número de filhos, vínculos profissionais, religião, anos de serviço. Resultado: Profissionais médicos e aqueles com seis ou mais anos de serviço apresentaram menores escores em humanização no pré-treinamento. O treinamento gerou aumento dos escores de humanização em todas as categorias profissionais, mas médicos apresentaram maior aumento e se igualaram às outras categorias. Conclusão: Com um treinamento rápido e de baixo custo, verificou-se o aumento da autopercepção em humanização em médicos e não médicos. A diferença entre as categorias profissionais deixou de existir na avaliação realizada após 15 dias do treinamento. Os resultados indicam que médicos podem aumentar suas autopercepções sobre humanização e se igualar aos outros profissionais.


Abstract: Introduction: The medical category has been considered of little competence regarding the attributes related to humanization. As such, changes have been made in the course curriculums of undergraduate medical courses in Brazil and worldwide to expand the Humanities disciplines. In addition to these initiatives, humanization training is needed for doctors who graduated under the aegis of old curriculums and for those who - even though they graduated with the new curricular guidelines - still need to be updated on the subject. There are few quantitative studies about humanization training, especially for medical doctors. Objective: To evaluate the effects of humanization training on doctors in comparison with non-doctors. Method: Humanization trainings lasting 135 minutes were conducted for doctors and non-doctors in a psychiatric university hospital in São Paulo (Brazil). The classes were conducted with the use of slides and included discussions and a role-playing activity. The research subjects answered a questionnaire with 34 items assessing their self-perceptions about the knowledge, skills and attitudes in humanization before and 15 days after the training. Nonparametric tests were used to compare the scores between the group of doctors and non-doctors. Moreover, multiple linear regressions were performed for the knowledge, skills and attitude dimensions aiming to evaluate whether there was a significant difference between genders, age ranges, marital status, number of children, jobs, religion, years of service. Result: Medical professionals and those with six or more years of service had lower humanization scores at the pre-training moment. The training resulted in an increase in humanization scores in all professional categories, but physicians showed a greater increase and reached the same level as the other categories. Conclusion: A fast and low-cost training resulted in an increase in the self-perception of humanization in doctors and non-doctors. The difference between the professional categories ceased to exist in the evaluation carried out 15 days after the training. The results suggest that doctors can increase their self-perception about humanization and reach the same level as other professionals.

2.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-670468

RESUMEN

OBJECTIVE: To identify the prevalence and characteristics of chronic pain in schizophrenic patients and to compare the quality of life in patients with and without chronic pain. METHODS: Crossover design with a probablistic sample of 205 adult schizophrenic outpatients (80% paranoid schizophrenia). Socio-demographic, psychiatric disorder, pain and quality of life (WHOQOL- brief) data were collected between June and September 2008. RESULTS: Mean age was 37 years, 65% were men, and the mean time spent in school was 9 years; 87% were single, 65% lived with parents and 25% had a job. Among patients with chronic pain, 70% did not receive treatment for pain. Regarding quality of life, patients with pain had more physical disabilities compared to those without pain (p < .001). There were no differences in other domains. Comparisons between patients with and without pain did not show any differences in how much they felt their mental health problems disabled them. Conclusion: Chronic pain was common in schizophrenic patients (similar to the general population of a similar age) and decreased their quality of life. It is necessary to pay more attention to this co-morbidity.


Asunto(s)
Adulto , Anciano , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Dolor Crónico/epidemiología , Dolor Crónico/fisiopatología , Calidad de Vida/psicología , Esquizofrenia/fisiopatología , Distribución por Edad , Brasil/epidemiología , Métodos Epidemiológicos , Distribución por Sexo , Factores Socioeconómicos
3.
Cad. saúde pública ; 26(3): 591-602, mar. 2010. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-545583

RESUMEN

A prevalência de dor crônica entre pacientes com transtornos psiquiátricos é, possivelmente, no mínimo igual à encontrada entre a população geral. Para estimar a prevalência de dor crônica em pacientes com esquizofrenia, comparar os grupos com e sem dor crônica e caracterizar a dor foi realizado um estudo transversal, com uma amostra probabilística de 205 pacientes adultos, com diagnóstico de esquizofrenia (idade média 37 anos; 65 por cento homens; média de escolaridade de nove anos; 87 por cento sem companheiro(a); 65 por cento residentes com os pais), atendidos em hospital público do Município de São Paulo, Brasil. A prevalência de dor foi de 36,6 por cento; a dor foi mais presente no abdômen (30,7 por cento), seguida da dor de cabeça, face e boca (24 por cento) e região lombar, sacra e cóccix (14,7 por cento). Com relação à freqüência, 24 por cento dos entrevistados referiram ter dor todos os dias. O tempo médio de dor foi de 41 meses, com intensidade moderada. A prevalência de dor crônica em pacientes esquizofrênicos foi semelhante à encontrada para a população geral, e o quadro álgico foi significativo em termos de duração, intensidade e freqüência dos episódios dolorosos.


Chronic pain may be at least as prevalent in psychiatric patients as in the general population. To estimate the prevalence of chronic pain in schizophrenic patients, compare the groups with and without chronic pain, and characterize the pain, a cross-sectional study was performed on a probabilistic sample of 205 adult patients with a diagnosis of schizophrenia (mean age 37 years; 65 percent men; mean schooling nine years; 87 percent single; 65 percent living with parents), treated at a public hospital in the city of São Paulo, Brazil. Prevalence of pain was 36.6 percent, and the most frequent sites were abdomen (30.7 percent), head, face, and mouth (24 percent), and lower back (14.7 percent). Twenty-four percent of patients reported feeling pain every day. Mean duration of pain was 41 months, with moderate intensity. Prevalence of chronic pain in schizophrenic patients was similar to that in the general population, and the clinical course was significant in terms of duration, intensity, and frequency.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Dolor/epidemiología , Esquizofrenia/epidemiología , Brasil/epidemiología , Estudios de Casos y Controles , Enfermedad Crónica , Estudios Transversales , Prevalencia , Dolor/clasificación , Dolor/fisiopatología
4.
São Paulo; s.n; 2009. 92 p.
Tesis en Portugués | BDENF, LILACS | ID: biblio-1116351

RESUMEN

A prevalência de dor crônica entre pacientes com transtornos psiquiátricos é, possivelmente, no mínimo igual à da população geral; no entanto, são poucos os estudos na área. Objetivos: Avaliar a prevalência e as características da dor crônica em pacientes com esquizofrenia e comparar a qualidade de vida dos pacientes com e sem dor crônica. Método: Estudo transversal que envolveu uma amostra probabilística de 205 pacientes adultos, com diagnóstico de esquizofrenia (idade média 37 anos; 65% homens; média de anos de escolaridade 9 anos; 87% sem companheiro(a); 65% residiam com os pais; como ocupação principal, 25% eram trabalhadores dos serviços), atendidos em um ambulatório de hospital público do município de São Paulo, Brasil. Os pacientes foram entrevistados por meio de dois instrumentos caracterização da população e da dor e a Escala de Qualidade de Vida WHOQOL-bref. Resultados: A prevalência de dor em pacientes esquizofrênicos foi de 36,6% (75 pacientes). A dor foi mais presente no abdômen (30,7%), seguida da cabeça, face e boca (24%) e região lombar, sacra e cóccix (14,7%). Com relação à freqüência, 24% dos entrevistados referiram ter dor todos os dias, com duração entre 1 a 6 horas, 33,3% afirmaram ter dor de duas a três vezes por semana e 40% referiram dor em períodos mais espaçados, uma vez por semana e a cada quinze dias e somente 2,7% (n=2) uma vez por mês. O tempo médio de dor foi de 41 meses (DP=42,8). Dor moderada foi prevalente. Os escores de qualidadede vida foram baixos para os doentes do grupo sem dor (domínios físico 12,5; psicológico 11,9; social 7,4 e meio-ambiente 9,6) e com dor (domínios físico 11,4; psicológico 11,9; social 7,5 e meio-ambiente 10,6). Na comparação entre os grupos, o domínio físico apresentou diferença (p.


Background The prevalence of chronic pain among patients with psychiatric disturbance is possibly at least similar to the general population; however, there are too few studies in this field. Aims: to assess the chronic pain prevalence and its characteristics in schizophrenic patients, and to compare the quality of life of patients with and without chronic pain. Methods: Crossover study with a probabilistic sample of 205 adult outpatients with diagnosis of schizophrenia (mean age = 37 years, 65% men, mean scholarity = 9 years, 87% single, 65% living with parents, 25% had a job), treated in a governmental hospital of Sao Paulo city, Brazil. Patients were assessed by two instruments: characteristics of population/psychiatric disorder/pain and World Health Organization Quality of Life instrument (WHOQOL BREF). Results: Prevalence of pain in schizophrenic patients was 36,6%, (75 patients). Pain was more referred on abdomen (30.7%), followed by head/face/mouth (24%), and lumbar/sacral and coccyx regions (14.7%). Regarding frequency, 24% of the interviewees referred pain everyday with duration of 1 to 6 hours , 33.3% had pain two to three times a week, 40% referred pain with long intervals in between (once a week and each fortnight), and 2.7% (2 patients) once a month. Mean pain duration was 41 months (DP=42.8). Moderate pain was prevalent. Quality of life scores were low for patients without pain (domains 12,5; 11,9; 7,4;9,6) and with pain (domains 11,4; 11,9;7,5; 10,6). In the comparison between groups, physical domain showed difference (P.


Asunto(s)
Humanos , Dolor , Calidad de Vida , Esquizofrenia
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA